Como nasce do lodo do fundo dos mares
O velho vestígio da embarcação
Há de vir das ruínas dos nossos pesares
A primeira luz do nosso coração
Como nasce do fundo do poço escuro
A água cristalina pra
Matar a nossa sede
Há de vir do oceano ou do leito um rio
A nossa esperança envolvida na rede
Como nasce o jasmim do que sujou a terra
E a primeira estrela da ausência do sol
Hei de ver o verão germinar primavera
E a semente da terra do nosso lençol
Como a fúria da chuva lavou o telhado
O velho vestígio da embarcação
Há de vir das ruínas dos nossos pesares
A primeira luz do nosso coração
Como nasce do fundo do poço escuro
A água cristalina pra
Matar a nossa sede
Há de vir do oceano ou do leito um rio
A nossa esperança envolvida na rede
Como nasce o jasmim do que sujou a terra
E a primeira estrela da ausência do sol
Hei de ver o verão germinar primavera
E a semente da terra do nosso lençol
Como a fúria da chuva lavou o telhado
E o cansaço nos fez a vigília enfrentar
As ruínas são restos, mas não do que acaba
E sim do que morre pra recomeçar."
E sim do que morre pra recomeçar."
FELIZ PÁSCOA !!!! QUE TODOS TENHAMOS A OPORTUNIDADE PARA RECOMEÇAR !!!!
UM ABRAÇO !!!
Belíssimo Fabiola esse poema!.. Beijocas super em seu coração e uma Feliz Páscoa para você!
ResponderExcluirVerinha
Bela recordação! Valeu! bj.
ResponderExcluirOi, Fabiola
ResponderExcluirQue coisa mais maravilhosa esse poema! E o final "As ruínas são restos, mas não do que acaba
E sim do que morre pra recomeçar..." , é de muito significado!Hiper adequado para a Páscoa. Beijos achocolatados. Feliz Páscoa!
"Como nasce do fundo do poço escuro
ResponderExcluirA água cristalina pra
Matar a nossa sede"
Linda mensagem de Páscoa.
Nem sempre chegar ao fundo do poço significa morte, mas as buscas do verdadeiro sentido da vida. Eu posso dizer que realmente é renascer.